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Fintech: o que é e como funciona?

Novidades 22 mar 2022

Mesmo para quem não acompanha o mercado financeiro e de startups, o termo Fintech se tornou muito comum nos últimos anos. E ele vem crescendo cada vez mais, sobretudo com a chegada de novas tecnologias e companhias que se encaixam dentro deste segmento.

Temos exemplos de Fintech que atuam no mercado há anos e alcançaram um grande sucesso, inclusive brasileiras. E este nicho continua em uma crescente e tende a expandir ainda mais. Apesar disso, o termo ainda gera muitas dúvidas.

Se você quer saber mais sobre o universo das startups financeiras, então está no artigo certo. Aqui, vamos falar deste assunto e até explicar como legaltechs, a exemplo da Invenis, podem auxiliar as fintechs no dia a dia. Continue com a gente! 

O que é fintech?

Vamos começar com a origem da palavra, que combina dois termos em inglês: Financial (financeiro) e Technology (tecnologia). No sentido literal, Fintech significa “tecnologia financeira”, mas hoje sabemos de startups que vão muito além de uma tecnologia que facilita o dia a dia de quem trabalha com financeiro, como era no início.

O principal objetivo dessas empresas é se diferenciar das demais do setor, conhecidas por serem mais convencionais e até mais engessadas. Além do uso de tecnologia, no geral, elas também são digitais. Ou seja, permitem que os seus clientes controlem tudo online, sejam empresas ou consumidores finais.

Como funciona uma fintech?

As fintechs podem oferecer os mais diversos tipos de serviços:

  • Pagamento;
  • Crédito ou empréstimo;
  • Crowdfunding;
  • Bitcoins;
  • Controle financeiro;
  • Adiantamento de salários para funcionários de empresas;
  • E investimentos.

Apesar de terem finalidades diferentes, uma coisa todas elas têm em comum: unem tecnologia e financeiro. Além disso, elas também seguem padrões rigorosos de segurança, para se adequar aos países em que atuam. No Brasil, por exemplo, este setor precisa seguir regras e normas específicas e passar por fiscalização do governo.

Não é à toa que, no mercado, elas são cada vez mais conhecidas e reconhecidas pelos serviços e as facilidades que proporcionam aos seus clientes.

Qual é a importância das fintechs no mercado financeiro?

Essas instituições são apostas de grandes empresas e investidores. De dezembro de 2020 a dezembro de 2021, o Distrito Dataminer localizou e registrou 424 novas startups de finanças em operação no Brasil.

Ao todo, a consultoria conta com uma base de 1.264 fintechs, sendo 19 candidatas a unicórnio – aquelas avaliadas em mais de US$ 1 bi antes de abrir seu capital em bolsas de valores, ou seja, antes de realizar o IPO (Initial Public Offering).

Essas startups continuam com grande visibilidade no mercado. De acordo com o relatório mensal Inside Venture Capital Report, nos dois primeiros meses de 2022, as fintechs concentraram a maior parte do investimento em startups brasileiras.

Em janeiro foi US$ 319,2 milhões (valor total investido: US$ 591 milhões);

E em fevereiro foi US$ 567 milhões (valor total investido: US$ 763 milhões).

Esses números refletem a importância dessas empresas e, também, o quanto o mercado ainda tem necessidade de solucionar problemas financeiros com tecnologia. Isso abre oportunidades e caminhos para quem tem uma veia empreendedora ou quer investir em uma fintech.

Como legaltechs podem auxiliar as fintechs?

As fintechs, assim como qualquer outra startup ou empresa, precisa ter um auxílio jurídico. Isso é importante na fase inicial da empresa, mas é sempre algo essencial. E é aí que a legaltech pode auxiliar. Essas startups que unem jurídico e tecnologia, ao contrário do que muitos pensam, não solucionam apenas questões de escritórios de advocacia, mas também podem resolver dores de advogados e departamentos jurídicos.

A Invenis, por exemplo, pode ser uma ótima parceira para fintechs e empresas de outros setores. Isso porque ela oferece soluções que abrangem o passado, o presente e o futuro, respectivamente:

  • Index – une todo o histórico processual de uma empresa
  • Inspect – alerta sobre novos processos judiciais, com base em CNPJ, nome da parte ou classe/assunto
  • Inform – alerta sobre o andamento de ações que estão em curso, com base no CNJ

E aí, gostou de saber mais sobre o universo das fintechs? Inscreva-se na nossa newsletter e continue acompanhando os nossos conteúdos!

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