As startups chamadas de Legaltech nasceram com o propósito de revolucionar o Jurídico por meio de inovação e tecnologia. Com isso, elas contribuem para que os profissionais e as empresas automatizem os processos operacionais e, dessa maneira, consigam dedicar esforços em estratégias.
Existem muitas vertentes do Jurídico em que uma Legaltech consegue atuar, com soluções muito relevantes e que fazem a diferença no dia a dia do setor. Nesse artigo, vamos falar mais sobre o objetivo dessas startups, a diferença entre elas e as Lawtechs e, também, como elas podem auxiliar os times jurídicos. Continue com a gente!
O que é Legaltech?
A palavra é uma combinação entre os termos:
- “Legal”, que significa “legal” ou “jurídico”, em inglês
- “Technology”, que significa “tecnologia”, em inglês
Juntos, eles formam “tecnologia legal” ou “tecnologia jurídica”. Por isso, as Legaltechs oferecem soluções (produtos e/ou serviços) para setores jurídicos e advogados automatizarem operações e procedimentos internos.
O objetivo da Legaltech é facilitar o dia a dia dos profissionais da área, reduzindo o trabalho manual e as tarefas repetitivas, fornecendo insumos para que os times se tornem mais estratégicos.
Como as Legaltechs auxiliam os times Jurídicos?
Como falamos, as Legaltechs oferecem soluções para que os profissionais da área desempenhem as suas tarefas de maneira mais rápida e eficiente. Elas auxiliam a resolver a falta de visibilidade e a dificuldade de gerenciamento em todas as fases dos processos internos.
Os escritórios de advocacia podem trabalhar de maneira estratégica, gerando muito mais valor aos seus clientes e parceiros, com assertividade e alcançando ótimos resultados. Enquanto isso, os departamentos jurídicos, além da estratégia e do aumento no rendimento das equipes, podem ter maior previsibilidade de riscos e gastos.
Lawtech e Legaltech: existem diferenças?
Apesar de existirem algumas diferenças na definição e na maneira de trabalhar, o objetivo dessas startups é o mesmo: a disrupção do meio jurídico.
Para compartilhar a missão e o propósito, além de promover a troca de experiências e garantir a evolução das startups do Jurídico, em 2017, surgiu a AB2L – Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs.
Segundo o site, ela tem como missão “apoiar o desenvolvimento de empresas que ofereçam produtos ou serviços inovadores”, “fomentar o crescimento deste setor e estimular as melhores práticas profissionais” e “democratizar o conhecimento jurídico e ampliar o acesso à justiça”.
Já falamos do objetivo em comum, agora vamos às diferenças que existem quanto falamos de Legaltech e de Lawtech. Confira!
Startup Lawtech
A palavra é uma combinação entre os termos:
- “Law”, que significa “lei”, em inglês
- “Technology”, que significa “tecnologia”, em inglês
Na prática, as Lawtechs oferecem soluções (produtos e/ou serviços) que facilitam os procedimentos jurídicos. Ou seja, elas identificam problemas no setor Jurídico e disponibilizam recursos tecnológicos para resolvê-los. Ao contrário das Legaltechs, que são focadas em resolver os problemas que os profissionais da área enfrentam todos os dias, essas startups também podem atender o consumidor comum.
Segmentos de Legaltechs e Lawtechs
Existem alguns segmentos em que as startups do Jurídico podem atuar. Confira!
- Analytics e Jurimetria
- Automação e Gestão de Documentos
- Compliance
- Conteúdo Jurídico, Educação e Consultoria
- Extração e Monitoramento de Dados Públicos
- Gestão de Escritórios
- Redes de Profissionais
- Regtech
- Resolução de Conflitos Online
- Taxtech
A Invenis é uma Legaltech! Nós oferecemos soluções para os profissionais do Jurídico desempenhem suas funções de maneira mais estratégica e menos operacional. Para saber mais, você pode conferir o nosso conteúdo sobre os Produtos Invenis ou, então, acessar o Site da Invenis!
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